Enem 2015

Enem 2015
Resultado

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Texto produzido na aula de História

Nome: Cristiane Hickmann.
Turma: 2ª série, turma 21.
Professora: Andrea de Souza Hackenhaar.
Assunto: “É preciso devolver o direito àqueles que têm sido dominados, oprimidos, desumanizados, violentados ao longo do século”.

O Ser humano e sua própria maldade 

   Ao partir da ideia que vivemos em mundo novo, moderno, globalizado, pensamos também em mudá-lo novamente, mudá-lo para melhor, pois, chegamos a certo ponto que o ser humano perdeu o próprio controle da sua mudança.
   Um mundo recheado de cores, sabores, culturas, línguas e histórias. Dentro de uma sociedade com tantas diferenças buscamos sempre ser iguais. Ao distinguir alguém do outro estamos somente comparando, pois, diferente dentro da sociedade não é absolutamente ninguém. Então pensamos e questionamos, mas eu não sou igual a um bandido, não é igual no caráter, mas na sociedade ninguém é mais do que ninguém. E é exatamente o caráter, os pensamentos e as atitudes que são os atributos para diferenciar um do outro, pois dentro de um meio os direitos e deveres são exatamente iguais.
   Ficamos tão revoltados hoje em dia ao ler ou ouvir notícias sobre sequestros, assassinatos, abuso sexual, mas paramos para pensar que o ser humano já não foi muito pior? Na época da escravidão, os negros foram usados como meio de mão-de-obra pesada, alvos de castigos dolorosos e insuportáveis e vistos e vendidos como mercadorias. A que ponto o ser humano já pode chegar? Tendo atos desumanos, covardes e injustos.
   Escravidão, uma palavra ridícula, pobre e fora de todos os contextos racionais e, pior ainda é o seu significado. Se procurarmos no dicionário, escravidão quer dizer condição de escravo. Pode se ter a noção que esse significado não é explícito.O ser humano hoje não tem nem como imaginar sobre tudo aquilo que os escravos passaram e sofreram. Como o mundo foi mudando, os pensamentos, a moral, as ideias também evoluí por isso eu acredito que a este ponto não chegaremos mais. Mas, acabamos nos surpreendendo, chocando e decepcionando com algumas atitudes ainda desumanas. Sempre me lembro de um episódio que repercutiu no país inteiro durante meses, o menino que foi amarrado e arrastado por um carro ao comando de três bandidos. Em minha opinião e consciência eu desejo que esses bandidos sejam retribuídos com esse sofrimento em dobro, não é uma questão de vingança, mas sim de justiça. Justiça a qual tanto falamos, imploramos, gritamos e muitas vezes não somos atendidos, onde no final só nos resta a fé. Se compararmos um ato de escravidão com este caso, podemos pensar que para todas as crueldades existiam os responsáveis, então não seriam eles que deveriam pagar por tudo o que fizeram? Ou talvez esse mundo moderno em que vivemos, onde existe ganância e a inveja acima de inúmeras coisas, não faça com que o ser humano acabe com tudo que criou? Talvez todo o sofrimento, destruição, catástrofes, perdas e egoísmo sejam só fruto e espelho do passado que foi construído em meio a tanta maldade. Pode ser apenas uma hipótese ou pode virar uma conclusão.
   O preconceito se tornou uma atitude contínua entre as pessoas. Como isso pode ser possível? Tanto se fala em tecnologias, evoluções e o ser humano não conseguiu amadurecer na consciência. Isso se torna ridículo. Tantos brancos, negros, pardos, indígenas, independente da cor, credo e etnia são exatamente iguais perante a sociedade, lutando pelos seus direitos e cumprindo os seus deveres, essa é a lei da sociedade ética. “Dinheiro nenhum é maior que o amor. Dinheiro nenhum dá o direito de ser mais que alguém. Dinheiro é um bem que você adquire para sobreviver, amor é um sentimento que você conquista para viver.”
   Está mais do que na hora de cada um se conscientizar. O que (eu) penso referente ao preconceito? Como estou agindo referente a ele? E o mais importante: O que estou fazendo para construir uma sociedade mais justa, digna e unida para realmente mudar o mundo para melhor? Cabe a cada um se questionar, procurar as respostas e se conscientizar.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Festa Junina da EEB Cristo Rei foi um sucesso!

  A exemplo de outros anos, a Festa Junina da EEB Cristo Rei foi um sucesso, com um grande público presente prestigiando o desfile dos casais juninos, apresentação de danças e o canto em espanhol da turma do CEJA. Com uma grande variedade de comidas típicas e a animação da banda "Os Guri" o baile prosseguiu e a alegria tomou conta do clube. Com um total de 12335 números vendidos a classificação dos casais juninos ficou da seguinte maneira:
- 1º lugar com 3519 números: Gean Carlos Toillier e Cristiele Kickow;
- 2º lugar com 3437 números: Arthur Mayer Schneider e Júlia Kroetz;
- 3º lugar com 3150 números: Felipe Luis Frosi e Kellin Cristine Groth Geller.
  A escola agradece pelo empenho das famílias dos casais juninos na venda de votos.