Vida de Operário
Na hora do trabalho não é permitido fumar
Tomar café, nem beber
E tem que se esforçar no máximo
Para em bom estado as máquinas manter
Tinham que cuidar da higiene pessoal
O operário tinha muita obrigação
Na hora de limpar as latrinas
O administrador escolhia um operário para essa missão
Se não obedecia seu nome ia parar na “lista negra”
Seria suspenso ou advertido
Mas se fosse comportado
Final do ano seria gratificado
Faltava luz natural nas fábricas
E a luz artificial era irregular
Mas depois de 25 anos de serviço
Finalmente podia se aposentar.
Nome: Joicieli V. Rohr
Disciplina: História
Turma: 81
Revolução Industrial
As indústrias foram inventadas,
Os operários contratados,
As empresas nas cidades instaladas
E os contratos assinados.
Os operários tinham sua obrigação,
Trabalhar e fazer manutenção,
Tinham regras para seguir
E também não podiam no trabalho, dormir.
As primeiras máquinas foram inventadas
E desde então foram muito valorizadas,
Todos tinham que conservá-las
E também, valorizá-las.
Os empresários foram investindo
E mais fábricas construindo
Eles precisavam de funcionários competentes,
Alguns até ganhavam presentes.
Hoje há muitas fábricas gigantes
Nelas, há robôs que trabalham sem parar.
Também geram lucros importantes
Para sempre mais produtos fabricar.
Nome: Jean Júnior Teloeken
Disciplina: História
Turma: 81
Enem 2015
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Palestra
O álcool e o cigarro são duas drogas socialmente aceitas, de fácil acesso, que causam diversos males para a saúde e que abrem caminho para outras drogas. Normalmente, tanto o álcool como o cigarro são adotados pelos adolescentes como uma maneira de se enturmar, relaxar, ter status e charme…
Os cuidados com a prevenção ao uso dessas drogas devem acontecer na escola, através de conteúdos e palestras que favoreçam hábitos saudáveis de vida e o pensamento auto-reflexivo.
Com o tema “ameaças para adolescentes e jovens: o uso de fumo e de álcool, a professora Débora Teichmann Krolikowski palestrou aos alunos no dia 24/09.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Tosco em ação
Com o objetivo de realizar um trabalho de prevenção da violência no ambiente escolar e desenvolver competências que permitam a resolução pacífica dos conflitos, a EEB Cristo Rei coloca em prática o projeto "TOSCO".
O dia da árvore
No dia 18 de setembro, José Noivo de Carvalho proferiu uma palestra aos alunos do 2º grau com o tema: o
dia da árvore.Nela tratou da cobertura vegetal original existente no extremo-oeste catarinense no período da colonização, a qual foi em parte cortada e exportada para a Argentina através de balsas. Foi a primeira mercadoria dos colonizadores. Falou também da importância que as árvores representam para o ecossistema.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Pesquisando pistas
Ao estudar arqueologia e seus significados, foi proposto fazer uma expedição aos arredores da escola para procurar fósseis vegetais e animais.
A partir disso, os alunos foram orientados a usar luvas e outros materiais. O trabalho foi bem proveitoso.
A atividade foi feita com os alunos do 6º ano, na disciplina de História.
Pesquisando pistas
No dia 21/09, se reunimos numa aula de História para datarmos fósseis e conhecer o trabalho dos arqueólogos.
A professora recomendou que trouxéssemos luvas, potes e outros utensílios que poderiam ajudar na procura dos fósseis.
O ponto de partida foi da escola, descemos em direção ao campo 7, lá encontramos variados tipos de fósseis.
Em seguida caminhamos até o campo "Esporte Clube São José". No início da pesquisa não encontramos fósseis, porque grande parte dos animais estavam vivos e outros estavam numa profundidade muito grande na terra.
Encontramos alguns fósseis nas árvores, nos lugares de difíceis acessos, embaixo das folhas, nos tijolos das paredes.
Como devemos cuidar de nossa saúde, usamos as luvas para não adquirir doenças provocadas pelos insetos mortos em geral.
O bom de tudo é que a professora Andréa Hackenhaar registrou o fato com fotos que ficarão de lembrança de uma ótima atividade, onde todos se empenharam e fizeram um trabalho em grupo com muita cooperação.
Aprendemos como é divertido o trabalho dos arqueólogos, porém é necessário de preparo, boas recomendações e principalmente experiência para um bom desempenho da área do seu trabalho.
Alunas: Cleonice, Vitória, Cristiane e Rosemara.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Menção honrosa
Os alunos que participaram das Olimpíadas de Português, Matemática e História, receberam uma Menção honrosa, como forma de homenagem. Parabéns a todos eles e que continuem se aplicando cada vez mais.
Baixe as fotos aqui.
Análise de músicas do meu Brasil
Na semana das comemorações da Semana da Pátria discutiu-se em sala de aula a questão: "Somos independentes? Somos escravos do quê?". A partir disso, os alunos do 2º ano do Ensino Médio buscaram letras de músicas brasileiras para discutir qual é o ponto questionado nessas letras. Pontos positivos, lado bom, conquistas ou pontos negativos, lado ruim, notícias negativas.
Coordenados pela professora Andréa Hackenhaar, os alunos representaram, em forma de desenho, o conteúdo de algumas letras musicais selecionadas.
Ana Luísa Rasch - Brasil (Cazuza) |
Daiana Melz Link - Canta Brasil |
Larissa Schwetz - Quanto vale a vida (Engenheiros do Hawaii) |
Luana Paula Grasel - Perfeição (Legião Urbana) |
Maiqueli Schneiders - Brasil (Cazuza) |
Patrine Birck - Somos quem podemos ser (Engenheiros do Hawaii) |
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Olimpíada de Português
A EEB CRISTO REI participou das Olimpíadas da Língua Portuguesa e a aluna Naiara Luisa Hammes passou da fase municipal para a fase regional com o texto "Um orgulho a cada passo". Parabéns a ela e ficamos na torcida para que se classifique na próxima etapa. Acompanhe a seguir o texto produzido pela aluna.
Um orgulho a cada passo
Depois do almoço, saímos eufóricos para o "potreiro", e lá era nossa diversão. As famílias numerosas se juntavam e aumentavam ainda mais as brincadeiras, antes de irmos para a roça trabalhar. Ah... Aqueles tempos... Bergamotas voavam sujando trajes por inteiro. Não precisávamos de tecnologias para nos divertir, nem sonhávamos que um dia isso tudo pudesse ser criado. Uma bola revestida com um "saco de ração" e forrado com palha, era algo esplendoroso para nós. Mas sempre havia a escola, para onde íamos a pé, descalços, debaixo de chuva ou de sol. Aparecíamos sujos, mas era o único jeito de termos o mínimo conceito de como ler, escrever, calcular e compreender para depois, tudo isso ser usado a favor do trabalho em casa.
Pedaços de tecidos remendados formavam nossas mochilas. Não havia cadernos e nem canetas. Escrevíamos em lousas com algo parecido com giz, na época conhecidos como "Crifhla". Comprar... pss, isso era coisa muito rara.
Papai ia de carroça até centros maiores, em que comprava rolos inteiros de tecidos. Trazia-os para casa, e então as meninas é que costuravam as roupas da família. Assim obtínhamos as vestimentas da época. Papai nunca abriu mão de as meninas usarem saias, mesmo no inverno. Segundo ele, calça era coisa de homem. Depois que papai faleceu, em um inverno muito rigoroso, eu e minhas irmãs compramos nossas primeiras calças em um mercado da cidade.
Com o falecimento dele, tive que parar de estudar, pois, eu era a primogênita da família, então tive que pegar a carroça, os bois e fazer todo o serviço que seria dado a um homem.
Os anos se passaram e vieram os namoricos. Mamãe arranjou pra mim um homem sério, responsável, muito atraente e charmoso. Eu me lembro de que nunca podíamos ficar sozinhos, nos beijar era considerado assédio. Dormir juntos, somente em sonho ou depois do casamento. E foi isso que fizemos... Casamos!
Depois do casamento, fomos morar em Monte Alverne- Rio Grande do Sul, onde tivemos 5 filhos.
Anos depois, em 1960, decidimos explorar outros lugares, e acabamos por vir morar em Santa Catarina, na comunidade de Linha Cristo Rei- São João do Oeste, na época, pouco colonizada.
Ao chegarmos à pequena e tímida comunidade, Alfred Shabarum, nos deu abrigo por três semanas, enquanto construíamos nossa casinha a família aumentava. Casa de três cômodos, uma cozinha e dois quartos, do qual a cozinha era nosso canto para dormir na casa de Alfred.
Depois de mudarmos para nossa casa agora construída, meu marido e os filhos homens mais velhos, precisavam ajudar na construção do clube, na reforma e ampliação da igreja da comunidade. Foi numa dessas obras, que ocorreu um fato lamentável, o falecimento de meu marido. Carregavam toras de madeira para a construção do clube, quando a catraca -peça que sustentava as toras- quebrou, e uma delas bateu contra a cabeça do meu marido. Ele ficou inconsciente durante algum tempo, horas depois veio a falecer.
Os anos se passaram, e meus filhos foram ficando independentes. Casaram, tiveram filhos e netos. E hoje tenho muito orgulho da família que ajudei a formar. Pena que meu marido não está vivo para ver e viver os frutos que plantamos.
Texto baseado no depoimento de
Maria Schoeninger, 85 anos.
Aluna: Naiara Luisa Hammes
Professora: Eloide Lurdes Fischer
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Festa dos Deuses
Ao estudar a mitologia grega, descobre-se que os gregos eram politeístas, acreditavam em vários deuses e em semideuses - filhos de deuses com mortais.
Cada Deus tinha suas peculiaridades. E com esse princípio, objetivou-se descobrir cada singularidade dos deuses e expor na sala de aula.
Sabe-se também que os deuses faziam muitas festas regadas de muita comida e bebidas. Uma verdadeira orgia.
Assim, coordenados pela professora Andréa de Souza Hackenhaar, os alunos do 1º ano do Ensino Médio pesquisaram e organizaram a festa dos deuses.
Baixe todas as fotos aqui.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Desfile Cívico
Como de costume em anos anteriores, mais uma vez a Escola de Educação Básica Cristo Rei e Centro Educacional Cristo Rei realizaram o desfile alusivo ao dia da Independência do Brasil. No desfile foram apresentados os mais diversos temas, os quais, foram trabalhados no decorrer do ano letivo.
Foram abordados temas culturais, históricos e sociais que buscam representar um pouco daquilo que acontece na sociedade e permitir uma reflexão sobre as atitudes que devemos ter enquanto cidadãos.
Após o desfile e as apresentações cívicas a programação teve sequência com jogos entre pais, professores e alunos do Ensino Médio - pela parte da manhã. Ao meio dia foi servido uma gostosa galinhada. À tarde os jogos tiveram prosseguimento com os alunos do Ensino Fundamental.
Clique aqui para fazer o download das fotos.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Medos
Os alunos do 4º ano realizaram as mais diversas atividades a partir dos "medos" de cada um. Dentre essas atividades estão: leituras, interpretação, entrevistas, comentários, acróstico, lendas, mitos, adivinhas, produção escrita, confecção de bonecos, trajes diferentes, filmes, pesquisa, paródia. Acompanhe a seguir alguns textos produzidos pelos alunos:
O Vampiro
Vampiro é o nome de um monstro meio fantasma, meio vampiro. Ele mora em uma casa mal assombrada que fica no meio de um mato fechado.
Ele assusta muitas pessoas por causa de seus dentes gigantes e pela sua aparência.
Certo dia algumas crianças estavam brincando perto da mata, quando uma criança disse:
- Galera, vamos entrar na mata para conhecê-la melhor.
Todos concordaram e foram andando. De repente viram uma casa no meio da mata. Começaram a jogar pedras na casa!
Até que de repente apareceu o Vampiro! Eles começaram a correr o mais rápido que podiam.
Assim, aquelas crianças e nenhuma outra pessoa foi naquele lugar.
O Vampiro foi o guardião dessa casa por muitos, muitos séculos.
Gabriela Rasch.
Fura olho
Fura Olho é um monstro que mora em uma casa.
Certa vez passeava pela floresta quando viu uma bruxa e foi correndo de volta para sua casa. A bruxa viu o monstro e foi correndo para a casa dele.
Quando chegou lá, entrou dentro de casa e só viu: teia de aranha, mosquitos, moscas, baratas, pernilongos e sujeira, tudo o que a bruxa gostava. E foi procurar o monstro.
Primeiro entrou em um quarto e o monstro não estava lá. Depois foi ao banheiro e também não tinha nada de monstro lá. Foi à cozinha e não percebeu que o monstro estava dentro do congelador comendo o resto das minhocas que sobraram do café da manhã.
De repente a bruxa escutou um barulho assim:
- Hum que minhocas gostosas!
A bruxa falou:
- Que barulho! Eu acho que vem do congelador, vou lá ver.
Abrindo o congelador a bruxa viu o monstro lá dentro comendo as minhocas e falou:
- Agora eu te achei. Vou te devorar!
E o monstro falou:
- Não vai me devorar não senhora bruxa, ou eu não me chamo Fura Olho!
Fura Olho foi, abriu suas mãos, mostrou suas unhas e furou o olho da bruxa.
Agora quando alguém vem na casa do Fura Olho procurando-o, ele vai e fura o olho do tal com suas unhas.
Camila Theisen.
Scouty
Numa cidade havia uma terrível tempestade todos estavam apavorados. Aconteceu que destelhou casas, molhou os móveis, pois, a água entrava por baixo da porta. Em alguns telhados tinha goteira e muito mais.
No outro dia quando a tempestade já havia parado estava na hora de ir para a aula. Ao chegar lá os alunos ficaram muito tristes, pois a ventania que havia dado derrubou e destelhou toda escola mundial.
Uma professora ficou com pena dos alunos e resolveu dar aula igual, só que numa casa que ela já havia visto e não morava ninguém a vinte anos. Ela deu uma ajeitada lá e falou para os seus alunos vir no outro dia lá, para ter aula. A professora também falou se os outros professores também não queriam dar aula lá, mas falaram que não, porque uma vez eles acreditaram numa conversa que essa casa era mal assombrada.
Na manhã seguinte, chegando lá, todos entraram e sentaram nos bancos e depois ela continuou o assunto da aula passada sobre medos, e logo, Márcia que é uma aluna, levantou a mão!
- Fale Márcia - disse a professora.
- Uma vez eu soube que essa casa era mal assombrada. Dizem que uma vez também estavam dando aula aqui, daí uma menina desenhou um monstro e o chamou de Scouty e depois ele saiu do papel e assustou todo mundo.
Quando Márcia terminou de falar todo mundo ficou assustado.
Depois quando acabou a aula as meninas se reuniram de novo na casa, pois queriam desvendar o mistério. Entraram com um pouco de medo na casa, caminharam pelos corredores, até que acharam que não tinham visto de manhã. Abriram e escutaram um barulho muito assustador e viram lavas verdes e desconfiaram que aí estava o monstro.
Logo em seguida encontraram um livro mas de repente outro barulho e a porta fechou. Guardaram o livro na mochila e foram ver o que houve com a porta e ela estava trancada. Naquele momento pensaram que não sairiam mais de lá.
Sentaram, abriram o livro e estava escrito: Como acabar com o fantasma Scouty: pegue a chave mágica que está pendurada no alto da parede de uma sala.
Olharam para a parede e encontraram a chave. Catarina subiu numa estante para pegar a chave quando ela desceu da estante com a chave na mão, a estante caiu, ninguém se machucou, e viram uma porta que se abriu.
Entrando lá viram o monstro e o monstro os viu e começou a correr atrás das meninas. Chegaram na sala que a porta estava trancada e não tinham mais saída. Se encostaram na parede e pegaram a chave na mão. O monstro Scouty desapareceu e a parede virou e já estavam do lado de fora da casa.
Elas conseguiram se livrar do monstro e acabar com esse mistério de barulhos. Voltaram felizes para suas casas. E agora você acredita em fantasma?
Graciela Eluísa Spaniol.
Assinar:
Postagens (Atom)